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03 Mar 2019 03:51
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<p>Um estudo atingido por uma empresa japonesa, Tokyo Shoko Research, fundada em 1892, pesquisou 1.975,260 cadastros em seu banco de detalhes e encontrou 21.660 empresas com mais de cem anos no universo. Entre elas, h&aacute; numerosas vin&iacute;colas ainda atuantes, setenta e seis pra ser mais exato. Ag&ecirc;ncia De Marketing Digital Pra PMEs , o Ch&acirc;teau de Goulaine, encontrado no Vale do Loire, &eacute; a vin&iacute;cola mais antiga ainda em funcionamento e a oitava empresa mais antiga da lista. A italiana Ricasoli, de 1141, uma verdadeira dinastia do Chianti na Toscana, &eacute; a vig&eacute;sima da listagem. A lista pode ser at&eacute; imprecisa, mas cem anos, como se v&ecirc;, merecem comemora&ccedil;&atilde;o e pompa.</p>

<p>Pra comemorar o centen&aacute;rio, dois vinhos foram cuidadosamente elaborados pelo Cat&aacute;logos De Produtos Online Ajudam Consumidores A Resolver Compras Pela Internet en&oacute;logo da vin&iacute;cola, Lucindo Copat. Um tinto e um espumante. Pontos Que Merecem Aten&ccedil;&atilde;o Para Elevar A Maturidade Digital Da Tua Marca Em 2018 la&ccedil;os com cem anos de tradi&ccedil;&atilde;o. Pessoalmente, Angelo lembrava o ator e diretor Orson Welles dos &uacute;ltimos anos. O assunto, Tamanho Da Deep Web E Antiv&iacute;rus No Acesso A Banco No Android e a cultura da Salton mudaram nos &uacute;ltimos tr&ecirc;s anos.</p>

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<p>O que ajudou muito &eacute; que eu mudei muito como presidente da corpora&ccedil;&atilde;o. Eu passei a vivenciar os vinhos junto com en&oacute;logos, at&eacute; hoje fa&ccedil;o isso. A Salton tem noventa e quatro anos (em 2006). A gente tem uma infraestrutura de ind&uacute;stria muito potente. Elas Constru&iacute;ram Um Neg&oacute;cio Com R$ cinco 1000 E J&aacute; Faturam 1 Milh&atilde;o e outros vinhos conhecidos geram um lucro que nos permite investir.</p>

<p>&Eacute; esse lucro que bancou a constru&ccedil;&atilde;o da nova adega, Com 6 Mi De Usu&aacute;rios No Brasil, LinkedIn Anuncia Escrit&oacute;rio Recinto . Voc&ecirc; n&atilde;o pode apresentar em vinhos e espumantes finos devendo no banco. Estas associa&ccedil;&otilde;es est&atilde;o completamente ligadas ao mundo do vinho brasileiro. S&atilde;o montadas por especialistas que tomam de 20 a 30 r&oacute;tulos importados por dia. Eles t&ecirc;m uma boca superior &agrave; do en&oacute;logo que s&oacute; toma vinho brasileiro.</p>

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<p>Sendo assim eu dizia para o pessoal do Sul: “Respeitem esta turma, vamos aproveitar esta capacidade, esta cr&iacute;tica para nos auxiliar.” E foi o que aconteceu nesses anos, com este tipo de contato. N&oacute;s n&atilde;o t&iacute;nhamos a cobran&ccedil;a de fazer vinhos finos, como o Talento, o mercado n&atilde;o exigia isso. A concorr&ecirc;ncia do importado fez a ind&uacute;stria se mexer, esta &eacute; a verdade. Por que at&eacute; n&atilde;o ter estes trinta milh&otilde;es de litros importados, quarenta milh&otilde;es de garrafas, a vin&iacute;cola brasileira estava meio tranquila. A Salton n&atilde;o vai viver s&oacute; do vinho fino.</p>

<p>Ela vai viver bem como do vinho popular. Entretanto vamos fazer o melhor popular que tem. Vamos deixar de fazer o Chalise? Vamos diminuir as parreiras de uva isabel? Acho que n&atilde;o. Temos um mercado que &eacute; o Brasil real. A uva isabel custa trinta centavos e a cabernet sauvignon, 2 reais. O dia que tiver cabernet sauvignon a trinta centavos, a gente reduz o resto!</p>

<p>O Volpi nasceu em 2000. Uma id&eacute;ia que tivemos de levar um r&oacute;tulo mais sofisticado. Fizemos um extenso lan&ccedil;amento do Salton Volpi Chardonnay, no restaurante D.O.M. A Salton come&ccedil;ou ali a engatinhar sentido &agrave;s coisas mais refinadas. Nos dias de hoje eu n&atilde;o confesso um restaurante em S&atilde;o Paulo que n&atilde;o tenha vinho Salton. O Talento, como por exemplo, est&aacute; na carta de vinhos dos melhores restaurantes da cidade.</p>

<p>Todavia no in&iacute;cio, h&aacute; quatro anos, foi um modo lerdo. Fui visitar o Fasano umas 8 vezes at&eacute; convencer o sommelier da resid&ecirc;ncia, Manoel Beato, que o nosso vinho tinha peculiaridade pra entrar pela carta de vinhos do restaurante. Se o cara come&ccedil;a a narrar cheiro de borracha queimada e aroma de frutas ex&oacute;ticas que ningu&eacute;m conhece fora do meio dele, poder&aacute; atravessar por jeca. &Eacute; o tra&ccedil;o. De vez em no momento em que eu escuto umas pessoas dialogar as caracter&iacute;sticas de um vinho, e falo: “Olha, eu n&atilde;o estou sentido nada disso.” A&iacute; tem um pouquinho de marketing de quem faz o show.</p>

<p>Eu imagino que eu n&atilde;o sou um extenso degustador. Contudo hoje o meu padr&atilde;o est&aacute; com o Salton Talento. Se eu provo um vinho inferior, do cotidiano, neste momento noto que inexist&ecirc;ncia tipicidade, aroma, intensidade. A car&ecirc;ncia de Angelo ao brinde dos cem anos da Salton provoca um travo amargo. No fim de contas, a finitude inesperada &eacute; uma destas armadilhas que interrompem uma vida cheia de expectativas.</p>

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